quinta-feira, junho 19, 2008

Pavlov era paciente

  Pavlov era um senhor paciente. Era capaz de estar à frente de um cão durante horas, só para provar que o animal era menos esperto que ele. Ou não! É aquela velha história: É o dono que passeia o cão, ou o cão que passeia o dono. Neste caso, não percebi se experiência deste senhor era para provar a capacidade do animal, ou a incapacidade dele.
  Isto é um pouco como a minha paciência. Já não sei se me anda a passear a mim, ou se sou eu que a arrasto. Só mesmo ao som da musica é que um cachorro poderia salivar, agora...de um sino?
  A mim, basta olhar para um pedaço de pastelaria fina para me começar a babar. Já um cão, precisa que lhe dêem musica. São Gostos!
  É esta minha incapacidade de babar quando oiço música, que faz com que a minha paciência se venha a esticar como a massa dos bolos ( Refiro-me aos de massa folhada ). Está tão fina que pode abrir um buraco a qualquer momento. Falando em buracos: Já não consigo esperar mais para olhar pelo buraco de um Chocolate dip (Para os que já se deram ao trabalho de olhar para este novo layout, está, aparentemente, na minha imagem de apresentação, e refiro-me ao que está mais à frente na foto). Mas voltando ao Pavlov: Acho que ele se parece muito com o Marx: Eram Russos, tinham uma longa barba branca, e acreditavam que a terra andava à volta do Sol. Ás vezes mais valia que andasse mesmo, porque assim ficávamos todos torradinhos no verão, e metade dos cães que vagueiam nas ruas do planeta, morriam a cada ano. Pois...e devia ser Gay como o outro! Para se divertir com um cão, ou era Burro, ou era Gay! (Sem querer ofender qualquer burro presente).